Em 2014, o eSport finalmente começou a ser levado a sério no Brasil. Com eventos específicos para fãs da modalidade e até mesmo final de campeonato no Ginásio do Maracanãzinho,
os tais 'esportes eletrônicos' conseguiram invadir um pouco do espaço
dos esportes tradicionais, e ganharam legitimidade ao chamarem a atenção
de pessoas e empresas que normalmente não se envolvem com games.
"Nossa luta é para profissionalizar o eSport. Queremos que todos vejam
isso como uma forma válida de entretenimento", conta Roberto Iervolino,
gerente geral do escritório brasileiro da Riot Games - empresa
responsável por "League of Legends", o game mais jogado do mundo.
"Com a redução dos preços de computadores e o maior acesso à internet,
mais pessoas começaram a se interessar por games no Brasil. Isso, por
sua vez, atraiu a atenção das empresas, que começaram a fazer
investimentos. E assim o mercado está ficando cada vez maior", explica o
executivo.
Lá fora, a Riot Games é patrocinada por empresas como Coca-Cola e
Korean Air. eSports já são considerados esportes em países como os EUA e a Coreia do Sul, onde a modalidade movimenta milhões de dólares todos os anos.
"O grande investimento da Riot Games no Brasil e no resto do mundo, com
ótimas estruturas para eventos, motivou diretamente a entrada de
diversas empresas no ramo", afirma Bruno Lima, manager da equipe campeã
brasileira de "LoL" KaBuM! e-Sports.
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Os eSports ganham espaço e atraem investimentos no #Brasil